A situação na Ásia, que também possui conflitos duradouros e que, aparentemente, não têm solução atualmente. Vamos compreender melhor.
Na Ásia Central temos o Afeganistão, que é cenário de guerra há 30 anos e seus protagonistas mudam de forma constante. Entre 1979 a 1989, o exército soviético ocupou o país para combater a resistência islâmica.
Anos depois, em 1992, os guerrilheiros afegãos lutavam entre eles, quando a melícia extremista islâmica Taliban entrou em cena, e ficou no poder até 1996. Somente em 2001, a ofensiva dos Estados Unidos conseguiu derrubar o regime Taliban, que abrigava o grupo terrorista Al Qaeda, que era chefiado por Osama Bil Laden.
Desde então, o governo, que atualmente é liderado por Hamid Karzai , se aliou aos Estados Unidos, com o objetivo de traz paz ao país, juntamente com a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
Mas, infelizmente, o Afeganistão enfrenta o reaparecimento da guerrilha islâmica nas regiões sul e leste, que foi reorganizada com a ajuda do tráfico de drogas.
Em 2007, a indústria do ópio, obtido com o cultivo da papoula, foi responsável por mais da metade da economia local. O país oferecia 90% do ópio consumido em todo o mundo. A estimativa é de que, o Taliban fature, aproximadamente, US$ 100 milhões por ano com o comércio das drogas.
De acordo com o Instituto Internacional de Pesquisas da Paz de Estocolmo 2.388 ações de insurgência aconteceram em 2005 e, em 2009, esse número passou para 13 mil, apenas entre janeiro a agosto.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, alterou a estratégia ofensiva internacional contra o terrorismo, tendo o Afeganistão como prioridade. Ao anunciar a retirada militar gradativa do Iraque, Obama decidiu que iria enviar mais tropas ao Afeganistão e, em maio de 2010, o número de soldados norte americanos no país era maior do que no Iraque: 94 mil e 92 mil, respectivamente.
Nas províncias sulistas de Helmand e Kandahar, o reforço militar americano é o pilar da ofensiva, pois são locais dominados pela guerrilha. Existem duas possibilidades para a guerra no Afeganistão: sucesso ou fracasso.
No Oriente Médio, por sua vez, há anos um conflito opõe os palestinos ao estado de Israel. Um ataque militar dos Estados Unidos, em 2003, no Iraque, derrubou a ditadura de Saddam Hussein, que foi de 1979 a 2003.
Atualmente, o Iraque segue com a ocupação das forças estrangeiras e enfrenta o desafio para superar as rivalidades entre sunitas,xiitas e curdos, que era abafada pela ditadura.
Dessa forma, podemos concluir que os conflitos na Ásia não serão amenizados facilmente. Isso porque, além de ser baseada na religião, a guerra, atualmente, conta com o apoio do tráfico de drogas, o que garante um bom dinheiro para que os guerrilheiros invistam em armamentos pesados, bombas e granadas, que são usadas nos ataques terroristas, que acontecem em todo o mundo.
A verdade é que o trabalho na região será árduo, pois, além de tentar a paz entre os povos, é preciso combater as drogas, que vêm dominando todas as classes sociais e todo o mundo. Dificilmente veremos o fim do tráfico e do consumo de drogas, juntamente com o término dessa guerra religiosa.
A Ásiaé o maior continente da terra, mais populoso, é rico em paisagens naturais e grandezas de se encher os olhos de tanta admiração.
As capitais e estados dos países da Ásia, como a China por exemplo, já são grandes potências, mesmo sendo cidades super populosas, contam com altos padrões de vida.
China: 74 pescadores desaparecem após passagem de tufão
Turistas tiram foto durante tempestade em Sanya, na província chinesa de Hainan
Setenta e quatro pescadores chineses desapareceram após a passagem de um tufão que afundou três barcos de pesca no mar do Sul da China. Tailândia e Vietnã agora se preparam para chuvas torrenciais e alagamentos a partir desta segunda-feira
Documentário em língua inglesa (dublabo em português) no qual o fotógrafo e explorador Art Wolfe viaja para diferentes lugares do mundo para fotografar belas paisagens naturais, aspectos da vida animal etambém povos que mantêm modo de vida tradicional, sem grande influência da cultura ocidental. Destacam-se as belas imagens de lugares de difícil acesso e pouco visitados.
Na Ásia, com seus 49.579 mil km ², é a maior massa de terra do nosso planeta. Este continente reúne 44 países e um incrível número de 4 bilhões de pessoas.
O elefante asiático é o maior animal terrestre deste continente. Vivem em florestas tropicais da Índia, Vietnam, China, sul de Sumatra e Bornéu. Esta espécie é hoje ameaçada.
A civilização da Mesopotâmia, considerada a mais antiga do mundo, ocupa regiões que hoje pertencem ao Iraque e outras áreas adjacentes na parte ocidental da Ásia. Acredita-se que Damasco, capital da Síria, é uma das mais antigas cidades do mundo: sabe-se da sua existência desde o ano 2500 a.C.
A antiga civilização da Mesopotâmia floresceu nas margens de um rio.
Com uma altitude média de 4.500 m e uma área de 2,5 milhões de km ², o planalto tibetano é o maior e mais alto do mundo.
A cordilheira do Himalaia estende-se por todo o continente asiático É a faixa mais jovem da montanha na Terra e detém o recorde de alta, com vários picos entre as mais altas do mundo.
A Palavra do Himalaia em sânscrito significa “morada da neve”.
As três maiores religiões do mundo originam-se na Ásia : a cristã, a islâmica e a hinduísta.
Cristianismo - Muito difundido nas Filipinas, o cristianismo é praticado esparsamente no restante da Ásia . No mundo, 2,1 bilhões de fiéis o praticam.
Islamismo - Com 1,3 bilhão de adeptos, o islamismo é a religião que mais cresce no mundo.
Hinduísmo - Shiva é um dos deuses do hinduísmo, religião com mais de 1 bilhão de adeptos.
Budismo - Originário da Índia, o budismo tem a maioria de seus adeptos na China (cerca de 100 milhões).
Xintoísmo - Religião tradicional japonesa, o xintoísmo reverencia os espíritos da natureza.
Sikhs - Os sikhs somam mais de 24 milhões. Com base na identidade religiosa sonham criar um Estado independente no Punjab, região situada entre a Índia e o Paquistão.
Judaísmo - Hegemônico em Israel, o Judaísmo tem presença restrita em outros países asiáticos.
A origem do cristianismo
O cristianismo está assentado na prática de cultuar Jesus Cristo, filho de Deus. Essa prática foi estabelecida pelos seus apóstolos (seguidores), chamados cristãos.
Os primeiros cristãos, assim como o próprio Cristo fizera, seguiam as práticas da religião judaica, mas com o diferencial de incluir referências a Jesus Cristo. O cristianismo passou a existir como religião autônoma quando se separou do judaísmo.
A fé cristã baseia-se na crença de que Cristo viveu, morreu e ressuscitou para a redenção de todo aquele que crer em sua mensagem.
Jesus Cristo
Poucos são os registros da vida de Cristo. Praticamente tudo o que se sabe a seu respeito está nos Evangelhos, livros que fazem parte do Novo Testamento. Segundo a narrativa bíblica, Jesus nasceu em Belém, na Judeia, e passou a infância na cidade de Nazaré. Aos 30 anos de idade começou a propagar sua mensagem e, três anos depois, foi condenado a morrer na cruz.
Figura acima : A última ceia. Pintada por Leonardo da Vinci no final do século XV, a obra representa a cena da última ceia de Jesus Cristo com seus apóstolos, após a qual teria sido preso e então crucificado.
O livro sagrado do cristianismo
A Bíblia, "livro" sagrado dos cristãos, é, na verdade, uma compilação de diversos livros. Compreende os livros do Antigo Testamento (anteriores a Cristo) e os do Novo Testamento (posteriores a Cristo). Reunindo um conjunto de códigos de conduta e de moral, para os cristãos ela é a palavra de Deus, enviada para guiá-los.
A religião islâmica
O elemento comum e unificador dos diversos povos e culturas que compõem a civilização islâmica é a religião criada por Maomé no século VII, conhecida como maometana ou muçulmana.
Figura acima : a Grande Mesquita de Meca (Arábia Saudita, 2006) recebe anualmente milhões de visitantes. Os peregrinos caminham e rezam em volta da Caaba, considerada um dos locais mais sagrados do islamismo, no interior da qual se encontra a Pedra Negra.
Nascido no território que hoje corresponde à Arábia Saudita, o islamismo difundiu-se por todo o Oriente Médio, chegando à Turquia, a alguns países do sul da Europa e ao Norte da África. Hoje é importante também na Ásia Central, no Sudeste Asiático e em vários países da África Subsaariana.
Política e religião
Muitos governantes de países islâmicos usam os princípios de seu livro sagrado, denominado Alcorão, como instrumento político e de controle da população. O Irã, por exemplo, é um país de governo teocrático, isto é, no qual a política e a religião se entrelaçam.
Correntes do islamismo
O islamismo divide-se em várias correntes, sendo a sunita e a xiita as mais mais conhecidas. Os sunitas defendem a Suna, um conjunto de preceitos atribuídos ao profeta Maomé.
A corrente xiita segue os preceitos de Ali (genro e primo de Maomé). Para seus seguidores, os líderes políticos legítimos devem ser descendentes de Ali, considerado sucessor de Maomé.
Conflitos no Oriente Médio
Berço da civilização islâmica, o Oriente Médio tem sido palco de diversos confrontos militares e civis entre xiitas e sunitas pelo poder nos Estados da região.
O conflito de maior destaque, no entanto, é de escala internacional. O Iraque vem sofrendo intervenções lideradas pelos EUA desde 1990, com a Guerra do Golfo, e enfrenta grande instabilidade após a instalação do governo de ocupação de estadunidenses e aliados em 2003.
O governo dos Estados Unidos alega que a intervenção visa estabilizar os conflitos civis no país, mas fundamentalistas islâmicos afirmam que por trás disso está o interesse do Ocidente em controlar a exploração do petróleo e o próprio Oriente Médio.
A religião hinduísta
O hinduísmo, mistura de religião e filosofia, tem como divindades principais a trindade Brahma (representação da força criadora ativa do universo), Vishnu e Shiva. Também chamado de bramanismo, constitui o grande elemento unificador da civilização hindu, que apresenta culturas diversificadas.
O hinduísmo prega a virtude e a resignação num ciclo de reencarnações, pelo qual cada vida é uma oportunidade de corrigir os erros cometidos na anterior e alcançar, afinal, a salvação.
Para alguns pesquisadores, a colonização britânica na região abrangida pelo hinduísmo foi um fator de peso na imposição de um modelo de desenvolvimento econômico altamente excludente e na manutenção do sistema de castas.
Figura acima : Holi, festa hindu da primavera, em Jaipur (Índia, 2000) .
O sistema de castas : uma ordem hinduísta
Os princípios do hinduísmo favoreceram a formação, na Índia, de uma estrutura que não permitia a ascensão de um indivíduo de uma classe social para outra, superior.
A sociedade era dividida em camadas chamadas castas. No topo da hierarquia estava a casta dos sacerdotes, denominados brâmanes. Em seguida vinham: a dos xátrias, que eram os militares; a dos vaixias, composta de comerciantes, artesãos e camponeses; e a dos sudras, trabalhadores rudimentares que serviam às demais castas. Excluídos do sistema, estavam os párias, grupo totalmente desprovido de direitos. Os integrantes de uma casta não podiam casar com os de outra.
Em 1947, o sistema de castas foi extinto oficialmente. porém as desigualdades permaneceram na sociedade indiana e, apesar da extinção por lei, o sistema continua vigorando no cotidiano, impossibilitando o desenvolvimento de milhões de indianos.
Figura acima : Taj Mahal, em Agra, o mais suntuoso palácio do mundo, construído no século XVII. Incorpora, em sua arquitetura, elementos das tradições do Islã, da Pérsia, da Índia e dos mongóis. É considerado uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo (Índia, 2000). "
Aregião da Ásia Central é formada por cinco países situados no leste do Mar Cáspio: Cazaquistão, Turcomenistão, Tadjiquistão, Quirguistão e Uzberquistão, onde predominam populações eslavas de origem turca.
Em relação ao aspectos físicos da Ásia Central pode-se dizer que ela possui uma área de 4 milhões de KM², onde apresenta um relevo de planícies e altos planaltos no leste, se falar de montanhas na divisa com o Oriente Médio.
Já a vegetação é formada por estepes e espécies típicas de áreas desérticas. Onde a causa desse tipo de paisagem natural ocorre por causa do predomínio de climas secos, árido e semi-árido na região.
Os rios Syr Daria e Amu Daria se destacam na rede de hidrografia da região, que possui muitos cursos de água temporários, conseqüente de baixos índices pluviométricos.
(Quirguistão)
Política e economia da Ásia Central
A Ásia Central é marcada por conflitos étnicos, esses conflitos, junto com o clima desfavorável para a agricultura, gera uma estrutura social e econômica precária, marcada por uma instabilidade política e miséria da população. Por exemplo os países Tadjiquistãoe Uzberquistão que ocupou em 2004 o 122º e o 113º lugar no ranking do IDH e da ONU.
Ásia Setentrional
(Mapa político da ásia)
Localiza-se na Zona Glacial Ártica abrangida pela Rússia em toda sua extensão.
Apresenta climas polar e subpolar, com longos invernos, onde as temperaturas chegam a 50 °C negativos.
A vegetação é adaptada a essas condições climáticas. Onde predomina as Florestas de Coníferas, Tundra e de Taiga.
A hidrografia é formada por rios como Ob, Ienssei e o Lena, que geram energia elétrica em seus trechos de planalto ao sul.
Grandes campos são explorados para o petróleo e gás na região, onde há também grandes plantações agrícolas que se beneficiam do solo rico em nutrientes.
Ásia Meridional
O sul da Ásia é uma região geográfica da Ásia que inclui o subcontinente indiano e os territórios na sua proximidade. Está rodeado (de oeste a leste) pela Ásia Ocidental, Ásia Central, Ásia Oriental e pelo Sueste Asiático.
O Sul da Ásia é um conjunto regional que vai do Irã, a oeste, até ao Bangladesh, a leste, abrangendo o Irã, o Paquistão, a Índia, o Sri Lanka, as Maldivas, o Nepal, o Butão e Bangladesh. Essa é uma das regiões mais pobres do mundo. Todos os países, sem nenhuma exceção, apresentam baixíssima renda per capita. São altos os níveis de pobreza e subnutrição nessa parte da Ásia. Apenas a Índia apresenta um certo grau de industrialização.
Na Ásia Meridional, a agricultura se caracteriza pelo cultivo de pequenas extensões de planícies aluviais cuja produção é basicamente destinada á subsistência, dependendo principalmente, dos cereais e de tecnologias já ultrapassadas.O arroz é o alimento básico.
Oriente Médio
O Oriente Médio é um termo que se refere a uma área geográfica à volta das partes leste e sul do Mar Mediterrâneo. É um território que se estende desde o leste do Mediterrâneo até ao Golfo Pérsico. O Médio Oriente é uma sub-região da África-Eurásia (partes da Turquia estão na Europa, e o país é considerado por alguns como parte da última), sobretudo da Ásia, e partes da África Setentrional. Comparada com o restante da Ásia, é uma região geograficamente pequena, com uma área aproximada de 7 200 000 km². A população do Oriente Médio é de 270 milhões de habitantes.
O clima predominante no Oriente Médio é seco (desértico) e a região apresenta poucos rios. Os maiores e mais importantes são o Tigre e o Eufrates, entre os quais há a Mesopotâmia, região muito fértil para a agricultura e berço da civilização mesopotâmica.
A religião predominante no Oriente Médio é o islamismo. Existe a adoração a Alá e a população segue os ensinamentos do profeta Maomé, registrados no Alcorão, o livro sagrado. Para os muçulmanos, Meca, na Arábia Saudita, é uma cidade sagrada.
O Oriente Médio encontra-se em difíceis situações, pela posse de territórios (Israel, Líbano e Palestina), a entrada de forças da Coalizão no Iraque, e as ameaças sobre o projeto nuclear iraniano.
Extremo Oriente
O Extremo Oriente, ou Ásia Oriental, é uma sub-região da Ásia. Com uma área de aproximadamente 6 640 000 km², ocupa perto de 15% do continente.
Tradicionalmente é composto pelos seguintes países: China (as províncias de Tibete, Qinghai e Xinjiang ficam na Ásia Central), Coréia do Norte, Coréia do Sul, Japão e Taiwan.
Com mais de 1,5 bilhão de habitantes, cerca de 40% de todos os asiáticos, e um quarto da população do mundo, vivem no Extremo Oriente, o que faz desta região um dos locais mais populosos do mundo. A densidade populacional no Extremo Oriente é de 210 habitantes por km², ou seja, mais de cinco vezes a média mundial.
A história do Extremo Oriente, assim como a do sudeste asiático, estão intimamente ligadas com a da China. Por exemplo, todos os países da Ásia oriental usaram caracteres chineses em algum ponto da sua história.
Sudeste Asiático
(Cingapura)
Para terminar temos o Sudeste asiático que é uma das cinco regiões da Ásia e engloba uma parte do continente, incluindo a Indochina e uma grande quantidade de ilhas.
O Sudeste Asiático abrange duas penínsulas, a da Indochina (onde encontramos cinco países como: Mianma-antiga Birmânia-, Taialândia, Camboja, Laos e Vietnã) e a Malaia (onde encontramos dois países: Malásia e Cingapura) e um grande arquipélago (onde encontramos quatro países: Filipinas, Indonésia, Brunei e Timor Leste).
(Cingapura)
O relevo do Sudeste Asiático nos domínios peninsulares é marcado pelo predomínio de baixos planaltos e planícies. Essas terras baixas são drenadas por cursos de água de grande importância regional, como, por exemplo, o Mekong, que banha terras de Mianma, Laos, Tailândia, Camboja e Vietnã, sendo que no Vietnã ele forma um amplo delta, antes de desembocar no mar da China Meridional.
Nos domínios peninsulares do Sudeste Asiático predomina o clima tropical úmido sujeito ao regime de monções, o que favorece a ocorrência de florestas tropicais. No domínio do arquipélago, constata-se a existência do clima equatorial, o que contribui para que grande parte do seu território seja coberta, a exemplo do que ocorre na Amazônia, na América do Sul, e no Congo, África, por uma exuberante floresta equatorial.
O continente asiático é conhecido como um continente de contrastes, pois é caracterizado por uma historia marcada pelas grandes civilizações, como a Sinica (China, Mongólia, Coréia do Norte e do Sul, Sudeste Asiático e Taiwan), a islâmica e a hindu. Esse continente possui uma grande diversidade cultural e natural, com um grande desenvolvimento econômico, com países ricos como o Japão, e outros muito pobres, como Bangladesh.
Além dessa pluralidade, o continente apresenta paisagens bem diversificadas, como as planícies da Sibéria, os planaltos da China e da Mongólia, a cadeia montanhosa do Himalaia e as aglomerações urbanas do litoral Chinês, da Índia e do Japão.
O continente asiático é dividido e, seis regiões: Ásia Central, Ásia Setentrional ,Ásia Meridional, Oriente Médio, Extremo Oriente e Sudeste Asiático.